"Escrevo o que vivo, a boca fala o que o coração está cheio e os dedos digitam os pensamentos do meu coração..."
Religiosidade. Costumes. Tradições. Princípios...
Ah... São tantas as causas que escondem as principais razões do homem religioso. Causas baseadas em criações, lugares, meios de vida, de trabalho, imposições, “forçações de barra”. Tudo fundado na idéia de que assim nasci, assim fui criado, assim morrerei, assim deixarei meu legado.
Tenho observado a luta constante dos líderes das igrejas em insistir nos ideais iniciais das suas denominações. Tem lutado com todas as forças para permanecerem naquilo em que foram ensinados. É algo mais moral do que espiritual. E as conseqüências dessa luta constante e veroz têm sido drásticas para os nossos dias e produzido uma geração inconformada, desequilibrada e sedenta por respostas.
A sociedade em constante mutação, em seguidas doses de injeção de modernismos vem agregando à igreja valores antes desprezados pelos líderes. São valores não essenciais, mas não menos importantes. Mas também não devem ganhar peso incondicional ante aos princípios e doutrinas bíblicas sobre o que é pecado ou não.
Penso que os últimos dois meses que vivemos, foram recheados de situações que colocaram em dúvida a índole de alguns importantes referenciais para a igreja. A eleição, acompanhada de altas doses de papel moeda, trás para dentro do corpo de Cristo algumas inverdades, antes nunca aceitas. Há uma perda de conceitos e a igreja vem, honestamente, perdendo sua identidade quanto entidade, quanto pilar espiritual da sociedade. Perceberam o nosso poder contundente, nossa força e disfarçados de “amigos do evangelho”, ganharam o apreço da nossa liderança. É visível a deturpação de um relacionamento com o mundo que não deveríamos aceitar. “... se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele...” I Jo2.15. E é exatamente nesse ponto que quero ater-me.
Até que ponto que se interpreta essa amizade com o mundo e a confunde-se com costumes quanto a uma simples indumentária? Interpretações desse texto são acompanhadas de horas de pregações relacionadas à como devemos nos comportar quanto aos costumes e não quanto ao pecado da corrupção dos nossos corações. “O coração do homem traça o seu caminho...” Pv 16.9. E problemas mais sérios a serem tratados ficam escondidos e produzindo reações que resultam em pessoas que se vestem como crentes, andam como crentes, mas não agem como tais.
Até onde uma cultura milenar deve permanecer ativa e acesa? O que é mais precioso... rasgar as vestes ou rasgar o coração? Lembro-me do profeta Joel, pregando a misericórdia ante a um arrependimento. Invalidando qualquer sacrifício exterior, quando que, verdadeiramente, o que importa para o Senhor são atitudes sinceras de um coração puro, pronto para produzir frutos dignos de arrependimento.
É um farisaísmo que prende as mentes e cega os olhos dos mais altos escalões da igreja a verdades tão refutadas antigamente. O que era pecado antes, hoje pode não ser, ou como se diz “isso não tem nada a ver”. Lamentavelmente, sem respostas a certos tipos de pecados, se é que podemos classificá-los, nos fixamos na idéia de que não devemos remover as estacas fincadas pelos nossos pais e interpreta-se textos bíblicos tão contextualizados a maneira que lhes convém.
Presos a legalismos, a ordenanças humanas e antigas... A visão da igreja está limitada e está disseminada uma tão triste situação, abominada pelo próprio Jesus: o julgamento ao próximo. O preconceito de quem é ou não é, de quem tem ou não tem. E o reino espiritual fica restrito a quem cabe nos padrões determinados.
Uma triste situação de mediocridade impera na igreja. Um tempo de conformismo e solidez nos parâmetros assinados por homens e continuados por homens também. Um tempo de hipocrisia quanto a atitudes de imoralidade consciente e de arrependimento sincero. Quem determinou as leis? As que foram determinadas por Deus, foram escritas por homens santos, reveladas pelo próprio Deus e contidas nos sagrados livros da santa escritura. O que vem adiante, são pensamentos e determinações humanas. Portanto, indiferentes para Deus.
“Porque irmãos, fostes chamados à liberdade; porém não useis da liberdade para dar ocasião à carne, sede antes, servos uns dos outros pelo amor.” Gl 6.13.
A palavra nos chama a liberdade e não a carregarmos fardos pesados que nos causem envergadura na coluna, que nos impossibilitem a andar precisamente com um andar vitorioso e confiante, olhando para frente.
Imutável é o Senhor nosso Deus, mas a sociedade “metamorfosicamente” caminha, levando consigo a igreja. Adequarmos-nos ao sistema e mantermos uma postura inconformada com o mundo é um dever. “E não vos conformes com o mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento (mente), para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.” Rm 12.1. E essa postura nos é garantida quando nossa mente está espiritualmente renovada, longe do pecado, perto de Deus.
" O que pode fazer a pessoa honesta quando as leis e os bons costumes são desprezados?"O Senhor DEUS está no seu Santo Templo; o seu trono está no céu.Ele vê todas as pessoas e sabem o que elas fazem. (Sl 11:3,4 Linguagem de Hoje)
Ah... São tantas as causas que escondem as principais razões do homem religioso. Causas baseadas em criações, lugares, meios de vida, de trabalho, imposições, “forçações de barra”. Tudo fundado na idéia de que assim nasci, assim fui criado, assim morrerei, assim deixarei meu legado.
Tenho observado a luta constante dos líderes das igrejas em insistir nos ideais iniciais das suas denominações. Tem lutado com todas as forças para permanecerem naquilo em que foram ensinados. É algo mais moral do que espiritual. E as conseqüências dessa luta constante e veroz têm sido drásticas para os nossos dias e produzido uma geração inconformada, desequilibrada e sedenta por respostas.
A sociedade em constante mutação, em seguidas doses de injeção de modernismos vem agregando à igreja valores antes desprezados pelos líderes. São valores não essenciais, mas não menos importantes. Mas também não devem ganhar peso incondicional ante aos princípios e doutrinas bíblicas sobre o que é pecado ou não.
Penso que os últimos dois meses que vivemos, foram recheados de situações que colocaram em dúvida a índole de alguns importantes referenciais para a igreja. A eleição, acompanhada de altas doses de papel moeda, trás para dentro do corpo de Cristo algumas inverdades, antes nunca aceitas. Há uma perda de conceitos e a igreja vem, honestamente, perdendo sua identidade quanto entidade, quanto pilar espiritual da sociedade. Perceberam o nosso poder contundente, nossa força e disfarçados de “amigos do evangelho”, ganharam o apreço da nossa liderança. É visível a deturpação de um relacionamento com o mundo que não deveríamos aceitar. “... se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele...” I Jo2.15. E é exatamente nesse ponto que quero ater-me.
Até que ponto que se interpreta essa amizade com o mundo e a confunde-se com costumes quanto a uma simples indumentária? Interpretações desse texto são acompanhadas de horas de pregações relacionadas à como devemos nos comportar quanto aos costumes e não quanto ao pecado da corrupção dos nossos corações. “O coração do homem traça o seu caminho...” Pv 16.9. E problemas mais sérios a serem tratados ficam escondidos e produzindo reações que resultam em pessoas que se vestem como crentes, andam como crentes, mas não agem como tais.
Até onde uma cultura milenar deve permanecer ativa e acesa? O que é mais precioso... rasgar as vestes ou rasgar o coração? Lembro-me do profeta Joel, pregando a misericórdia ante a um arrependimento. Invalidando qualquer sacrifício exterior, quando que, verdadeiramente, o que importa para o Senhor são atitudes sinceras de um coração puro, pronto para produzir frutos dignos de arrependimento.
É um farisaísmo que prende as mentes e cega os olhos dos mais altos escalões da igreja a verdades tão refutadas antigamente. O que era pecado antes, hoje pode não ser, ou como se diz “isso não tem nada a ver”. Lamentavelmente, sem respostas a certos tipos de pecados, se é que podemos classificá-los, nos fixamos na idéia de que não devemos remover as estacas fincadas pelos nossos pais e interpreta-se textos bíblicos tão contextualizados a maneira que lhes convém.
Presos a legalismos, a ordenanças humanas e antigas... A visão da igreja está limitada e está disseminada uma tão triste situação, abominada pelo próprio Jesus: o julgamento ao próximo. O preconceito de quem é ou não é, de quem tem ou não tem. E o reino espiritual fica restrito a quem cabe nos padrões determinados.
Uma triste situação de mediocridade impera na igreja. Um tempo de conformismo e solidez nos parâmetros assinados por homens e continuados por homens também. Um tempo de hipocrisia quanto a atitudes de imoralidade consciente e de arrependimento sincero. Quem determinou as leis? As que foram determinadas por Deus, foram escritas por homens santos, reveladas pelo próprio Deus e contidas nos sagrados livros da santa escritura. O que vem adiante, são pensamentos e determinações humanas. Portanto, indiferentes para Deus.
“Porque irmãos, fostes chamados à liberdade; porém não useis da liberdade para dar ocasião à carne, sede antes, servos uns dos outros pelo amor.” Gl 6.13.
A palavra nos chama a liberdade e não a carregarmos fardos pesados que nos causem envergadura na coluna, que nos impossibilitem a andar precisamente com um andar vitorioso e confiante, olhando para frente.
Imutável é o Senhor nosso Deus, mas a sociedade “metamorfosicamente” caminha, levando consigo a igreja. Adequarmos-nos ao sistema e mantermos uma postura inconformada com o mundo é um dever. “E não vos conformes com o mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento (mente), para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.” Rm 12.1. E essa postura nos é garantida quando nossa mente está espiritualmente renovada, longe do pecado, perto de Deus.
" O que pode fazer a pessoa honesta quando as leis e os bons costumes são desprezados?"O Senhor DEUS está no seu Santo Templo; o seu trono está no céu.Ele vê todas as pessoas e sabem o que elas fazem. (Sl 11:3,4 Linguagem de Hoje)
Li isso em um livro do sábio Mike Murdok: "Seu sistema de convicção foi escolhido para conforto ou mudança."
6 comentários:
Sugestões para troca do título da mensagem: "Manifestos de um jovem coração assembleiano..." ou entaum "A Assembléia de Deus e a teoria anti-metamorfósica". Poderia até citar trechos da conhecido música de Raulzito...hahaha...melhor naum...naum exageremos na "mix" com o mundo...rsrs.
BJAUM!!!
Errata: conhecidA*
rsrs
PARABÉNS PELO BLOG!!!
QUE DEUS CONTINUE LHE ABENÇOANDO MAIS E MAIS A CADA DIA...
GRANDE ABRAÇO E NÃO SE ESQUEÇA QUE A TENHO EM GRANDE ESTIMA E CONSIDERAÇÃO...
D+++++++ amiga...
Conseguiu explicar perfeitamente o q vem ocorrendo ultimamente!!!
Bjuuuuuuu
Ameiiiii...
Tudo o que passa em minha mente hoje! Nao soh na minha mas em ""varias""... To cansada amiga... Cansada das pessoas nao viverem um verdadeiro evangelho... nao seguirem os exeplos da Igreja Primitiva... a uniao o amor... o estender a mao o Perdao... Acredite, estou passando por um tempo que nunca imaginei ter passado aqui, Deus tem nos mostrado novidade de vida, uma vida de verdade... Pena que muitos nao intendem isso e nos julgam com outros olhos, mas amem... estou em Cristo e isso eh o que importa
Vc eh uma bencao! Espero poder conversar com vc a respeito disso um dia...
Tudo bem com você ? Espero que sim ! To com muitas saudades de você , mais essa foto qe fiko manerinha héem , rs ! Beijos amo você Nani
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